terça-feira, 3 de abril de 2012

“Beleza das raças” encerra Mês da Mulher em Apucarana

Encerrando a programação do "Mês da Mulher", a Secretaria da Mulher e Assuntos da Família da Prefeitura de Apucarana realizou atividade "Oficina de cabelo e maquiagem, de máscaras, culinária e roupas”. A participação foi gratuita e reuniu dezenas de pessoas na Diaconia Santo Antônio, no Jardim Menegazzo.

O “Mês da Mulher” em Apucarana foi iniciado dia 8 de março e teve apoio e envolvimento ainda da Autarquia Municipal de Saúde (AMS), Secretaria da Indústria, Comércio e Agricultura, campus Apucarana da Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UFTPR), Faculdade de Apucarana (FAP), Colégio Estadual Nilo Cairo, Movimento de Consciência Negra de Apucarana (MACONE), Centro para Resgate à Vida e Esperança (CEPES) e Grupo Teatral Ágora.
Ao longo do mês foram realizadas capacitações profissionais, atividades voltadas à elevação da autoestima, promoção da saúde física e psicológica, atividades culturais, assistência jurídica, entre outras ações.

Serviço: Mais informações sobre as atividades oferecidas gratuitamente pela Secretaria da Mulher e Assuntos da Família de Apucarana podem ser obtidas na Rua Dr. Osvaldo Cruz, 1519 ou pelo telefone 3422-4479

Fonte: www.tnonline.com.br

Crônica: Vítima e Violência

Uma adolescente de 17 anos foi estuprada em Kaloré. Um fato desse estampado na primeira página de qualquer jornal causa um grande impacto. As pessoas, muito rapidamente, consideram um crime gravíssimo. O raciocínio é muito simples e pode ser explicado com a nossa tão nobre regra de ouro: “não faça aos outros aquilo que você não quer pra si”. E também nos remeteria a uma compreensão fundamental das regras de conduta tão claramente explicitadas em nossas leis. Estupro é crime e segundo essas mesmas leis, deve ser evitado, prevenido, investigado e punido.

Com sete, dezessete ou com cinqüenta e sete anos, uma mulher estuprada é uma mulher violentada, violada, desrespeitada. A uma mulher vítima de estupro foi negado um direito fundamental que é o direito de decidir sobre seu próprio corpo. Foi negado também o direito de se defender, já que quem sofre tal violência, geralmente, não tem coragem de acusar seu agressor. Foi negado o direito de exercer sua liberdade para ser gente, para exercer sua humanidade.

Em uma cidade pequena um ato como esse toma proporções gigantescas, afinal conhecemos todas as pessoas envolvidas, mesmo que superficialmente, e isso torna a missão de encarar o problema com a necessária imparcialidade muito difícil. Pelo menos é o que dá para analisar num primeiro momento. Há pessoas que se apressam em julgar esse ou aquele padrão comportamento como ideal da sociedade. Escuta-se pelas esquinas e rodas de conversa todo tipo de argumento para defender o lado A ou o lado B da história. Uns mais apaixonadamente outros menos, mas todos têm uma bela opinião sobre o assunto e as mais mirabolantes teses sobre o ocorrido baseados exclusivamente no “achômetro”.

Não podemos e nem devemos acusar ninguém por que o “achômetro” não é um instrumento científico utilizado pelos investigadores e sendo assim, não é confiável. Não podemos apontar o dedo pra esse ou aquele suspeito simplesmente porque achamos. Qualquer argumento a favor ou contra, que defenda ou ataque, que transforme qualquer suposto suspeito em autor do crime é mera especulação de gente desocupada que não tem mais o que fazer. Esse é um dos lados da moeda.

O outro lado é o lado da VÍTIMA. Escrevi em caixa alta porque é para destacar mesmo. Na definição do dicionário Aurélio, vítima significa pessoa torturada, ferida ou que sucumbe a uma desgraça. A definição é clara, límpida e cristalina. A adolescente é uma vítima de violência e não existe argumento no mundo capaz de transformá-la em AGRESSOR, que é aquele que comete ato violento. Viram a diferença? A garota é vítima e não se discute. Esse ponto é inegociável e a sociedade Kaloreense e brasileira tem que compreender isso.

Temos inúmeros exemplos Brasil a fora de casos onde a vítima foi transformada em agressor. Só pra exemplificar tem o caso do filho do homem mais rico do Brasil que atropelou um ciclista, que morreu, e ainda posou de vítima na mídia. Um pouco mais recente tem o caso do STJ que inocentou um homem que estuprou três meninas menores de dozes anos alegando que as meninas eram garotas de programa.

Isso é inadmissível para uma sociedade que tenha pretensões de ser séria. Onde está a justiça para essas pessoas que foram vítimas e não agressores? Essa mesma justiça deveria funcionar para os acusados ou suspeitos desses crimes, para que os casos sejam investigados com competência para não corrermos o risco de condenar um inocente.

No caso aqui de Kaloré, espero que aprendamos algo com o acontecido. Que aprendamos a não julgar as pessoas antes de conhecê-las e quando digo conhecê-las, falo em reconhecer as vítimas das agressões independente de sua orientação sexual, do seu gênero, etnia e religião. Reconheçamos a urgência de perceber que as pessoas são diferentes e que as oportunidades nunca são as mesmas e isso faz a diferença na formação de qualquer indivíduo. 
 
O preconceito e a discriminação está em nosso seio e precisamos nos livrar desses males que nos atormentam. Não esqueçam, vítima é sempre vítima.

Fonte: http://textosdomagrao.blogspot.com.br/

Maria do Rosário pedirá revisão de decisão que inocentou estupradores

Decisão traz impunidade e precedente que fragiliza país, avalia ministra

BRASÍLIA – A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, pedirá a reversão da decisão divulgada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que inocentou da acusação de ter estuprado três meninas de 12 anos de idade. Nesta quarta-feira, a ministra divulgou nota dizendo que encaminhará essa solicitação ao procurador Geral da República, Roberto Gurgel, e ao Advogado-Geral da União, Luiz Inácio Adams.

“Entendemos que os Direitos Humanos de crianças e adolescentes jamais podem ser relativizados. Com essa sentença, um homem foi inocentado da acusação de estupro de três vulneráveis, o que na prática significa impunidade para um dos crimes mais graves cometidos contra a sociedade brasileira. Esta decisão abre um precedente que fragiliza pais, mães e todos aqueles que lutam para cuidar de nossas crianças e adolescentes”, afirmou a ministra, em nota.

Na terça-feira, o STJ decidiu absolver o estuprador, sob a alegação de que a presunção de violência no crime de estupro pode ser afastada diante de algumas circunstâncias, pois as meninas se prostituíam antes do crime ocorrer.

“Consideramos inaceitável que as próprias vítimas sejam responsabilizadas pela situação de vulnerabilidade que se encontram. Confiamos que o Poder Judiciário brasileiro fará uma reflexão sobre os impactos dessa decisão e terá condições de revertê-la, garantindo os Direitos Humanos de crianças e adolescentes”, afirmou a ministra, de acordo com a nota.

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) também criticou a decisão do STJ. “Na visão da ANPR, a decisão é uma afronta ao princípio da proteção absoluta, garantido pela Constituição brasileira a crianças e adolescentes, e sinaliza tolerância com essa nefasta prática, ao invés de desestímulo. Imaginar que uma menina de 12 anos – notavelmente em situação de exclusão social e vulnerabilidade – estaria consciente de sua liberdade sexual ao optar pela prostituição é ultrajante”, aponta a entidade.

A entidade deplorou o entendimento do STJ, em especial em um “momento em que as instituições públicas e privadas preparam-se para combater a exploração sexual infantil durante grandes eventos – como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016”.

STJ absolve acusado de estuprar garotas de programa de 12 anos

A Terceira Sessão da Corte alegou que as meninas já se prostituíam antes do suposto crime.

SÃO PAULO – O Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a absolvição de um homem acusado de praticar estupro contra três menores, todas de 12 anos. Segundo a Terceira Sessão da Corte, as meninas já se prostituíam antes do suposto crime. No entendimento da relatora, ministra Maria Thereza de Assis Moura, não se pode considerar crime o ato que não viola a liberdade sexual.

A decisão, segundo o STJ, diz respeito ao artigo 224 do Código Penal (CP), revogado em 2009. Dizia o dispositivo vigente à época dos fatos que “presume-se a violência se a vítima não é maior de catorze anos”. Mas tanto o magistrado quanto o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) haviam inocentado o acusado, pois as meninas “já se dedicavam à prática de atividades sexuais desde longa data”.

De acordo com o TJ-SP, a mãe de uma das supostas vítimas afirmou em juízo que a filha “enforcava” aulas e ficava na praça com as demais para fazer programas com homens em troca de dinheiro.

“A prova trazida aos autos demonstra, fartamente, que as vítimas, à época dos fatos, lamentavelmente, já estavam longe de serem inocentes, ingênuas, inconscientes e desinformadas a respeito do sexo. Embora imoral e reprovável a conduta praticada pelo réu, não restaram configurados os tipos penais pelos quais foi denunciado", afirmou o acórdão do TJ-SP, na ocasião.

Houve, no entanto, uma divergência sobre o assunto no próprio STJ, quando a Quinta Turma reverteu o entendimento local, decidindo pelo caráter absoluto da presunção de violência no estupro praticado contra menor de 14 anos. A decisão levou a defesa do acusado a apresentar embargos de divergência à Terceira Seção, que alterou a jurisprudência anterior do Tribunal para reconhecer a relatividade da presunção de violência na hipótese dos autos.

Segundo a ministra Maria Thereza, a Quinta Turma entendia que a presunção era absoluta, ao passo que a Sexta considerava ser relativa. Diante da alteração significativa de composição da Seção, era necessário rever a jurisprudência.

Na última decisão da Corte, por maioria, a Seção entendeu por fixar a relatividade da presunção de violência prevista na redação anterior do Código Penal. “O direito não é estático, devendo, portanto, se amoldar às mudanças sociais, ponderando-as, inclusive e principalmente, no caso em debate, pois a educação sexual dos jovens certamente não é igual, haja vista as diferenças sociais e culturais encontradas em um país de dimensões continentais”, disse a relatora, num dos trechos da decisão.


Mortes no trânsito em Apucarana vão custar R$ 36 milhões, informa o Conseg

Só no ano de 2011, conforme cálculos do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), acidentes automobilísticos ocorridos em Apucarana irão gerar um gasto de R$ 36 milhões ao Governo Federal. O valor é decorrente de atendimento hospitalar, danos materiais (veículos) e indenizações às viúvas(os) ou outros parentes de vítimas fatais e às pessoas que ficaram inválidas e deixarão de trabalhar. O custo é diluído ao longo dos anos.

Os números têm por base dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e da Federação Nacional das Auto Escolas (Feneauto). “Conforme este estudo, um acidente com vítima fatal custa, em média, R$ 567 mil ao governo e cerca de 60% do prejuízo econômico decorrente de um acidente viário vêm de perda de produção, ou seja, da pessoa que morre ou da que fica incapacitada e deixa de produzir”, explica o presidente do Conseg de Apucarana, Rildo Galeriani Nascimento.

Fonte: www.tnonline.com.br

Ladrões furtam mais de 350 materiais de construção em Apucarana

Ladrões invadiram uma marmoraria, localizada na Rua Antônio Maria Rodrigues, no Parque Industrial Oeste, em Apucarana (a 65 km de Maringá) e furtaram mais de 150 utensílios utilizados na construção civil. 

Segundo a Polícia Militar, eles arrombaram uma janela e duas portas da empresa. Foram levados 100 discos de corte, 50 discos de ferro, 10 discos de fresa, 10 cubas de aço inoxidável, 100 placas de alumínio em nome da marmoraria, 15 lixadeiras, um martelete, 10 maquinas de corte, um lixadeira a água, uma plaina elétrica, uma carriola, 180 cabos de energia e 300 metros de fiação elétrica.

A Polícia Militar registrou a ocorrência, mas ainda não há suspeitos para o crime.

Fonte: www.maringa.odiario.com

Ladrões queimam carro após renderem mãe e filha em Jandaia do Sul

Dois homens armados invadiram uma casa na Rua Roberto Farinazzo, no Centro de Jandaia do Sul (a 44 km de Maringá), na madrugada desta segunda-feira (2). Segundo a Polícia Militar, eles renderam e agrediram mãe e filha, trancando-as em um dos cômodos da residência.

Os ladrões fugiram levando dinheiro, joias e o veículo da família, um Senic. Momentos depois, policiais em patrulhamento pela BR-369, próximo à Jandamel, encontraram um foco de incêndio em meio ao canavial do sítio Boava, e constataram que o carro da vítima estava sendo queimado.

Os policiais conseguiram visualizar a placa, foram até a casa da mulher e libertaram as vítimas, que estavam amarradas. Elas foram encaminhadas para o Pronto Atendimento Municipal (PAM) para serem medicadas.

Fonte: www.maringa.odiario.com

Abertas as inscrições para o vestibular da UEM

A Universidade Estadual de Maringá (UEM) começou ontem a receber inscrições para o Vestibular de Inverno 2012. Serão oferecidas 1.488 vagas em mais de 60 cursos de graduação. Deste total, 20% são reservados a candidatos cotistas, que estudaram integralmente em instituição pública e pertencem a famílias de baixa renda. 

Os candidatos têm até o dia 25 de abril para fazer as inscrições, que serão aceitas exclusivamente pela internet, no www.vestibular.uem.br. O pagamento da taxa - R$ 90 - pode ser feito até 27 de abril. Quem precisar pedir isenção tem que fazer a solicitação até amanhã. 

O formulário de inscrição está disponível na Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU), Bloco 28 do câmpus-sede, ou nas secretarias dos câmpus de Cianorte, Goioerê, Umuarama e Ivaiporã. 

Fonte: www.digital.odiario.com

Arrastão retira 2,5 toneladas de lixo do Rio Ivaí

Pescadores profissionais do Distrito de Porto Ubá, no município de Lidianópolis, concluíram no último final de semana os trabalhos de limpeza do Rio Ivaí, num trecho de 110 quilômetros entre a localidade de Balsa do Marolo, em Grandes Rios, à ponte de São Pedro do Ivaí. O 7º Arrastão Ecológico teve a participação de cerca de 70 pessoas. Segundo o secretário da Associação dos Pescadores Profissionais de Porto Ubá, Marildo Oliveira, durante três dias a comitiva percorreu de barcos o Rio Ivaí. No total foram recolhidos 2,5 mil quilos de lixo.

Pelo menos 20% dos entulhos correspondem a embalagens de agrotóxicos despejados no manancial por agricultores da região. “Até um vasilhame cheio de veneno nós encontramos nas águas”, afirma Marildo, lamentando o descaso com que certos produtores rurais têm para com o rio, que ele considera “uma grande riqueza ecológica e um patrimônio público da região e do Paraná”. Também foi recolhido um grande volume de garrafas Peti, latas de cerveja e refrigerantes e redes armadas por pescadores amadores, além de ferro e peças de veículos que possivelmente tenham sido roubados e depenados por ladrões.
Durante o trajeto, a comitiva recebeu apoio das prefeituras de Lidianópolis, Borrazópolis, Ivaiporã, São Pedro do Ivaí e Lunardelli, além do Instituto Emater, os quais contribuíram com parte dos alimentos e veículos para transporte do lixo. “O trabalho de limpeza do Rio Ivaí foi concluído com sucesso, graças à união de todos”, comenta Marildo.

Quase todos os anos é realizado este arrastão de limpeza das águas do Ivaí. Além disso, os pescadores já fizeram a soltura de cerca de 10 milhões de alevinos no manancial, visando o repovoamento com espécies de peixes, e o plantio de 100 mil mudas de árvores nativas e frutíferas às suas margens.

Fonte: www.tnonline.com.br

Empresária e filha são feitas reféns em Jandaia do Sul

Dois homens invadiram uma casa, durante a manhã desta segunda-feira (2), no centro do município de Jandaia do Sul (18 km a oeste de Apucarana). Os assaltantes fizeram a empresária dona da residência e sua filha reféns. As duas foram amarradas e trancadas em um quarto. 

A dupla de ladrões levaram o carro da empresária e objetos pessoais das vítimas. Os policiais localizaram o veículo roubado, em chamas, na BR-369, na saída para o município de Bom Sucesso (41 km ao sul de Apucarana). O carro foi completamente destruído pelo fogo. 

Os assaltantes estão foragidos. A Polícia Civil de Jandaia do Sul investiga o caso. (com informações do jornal Tribuna do Norte) 

Fonte: www.bonde.com.br

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